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Método de Seleção de Extensômetros por Resistência

2025-11-24

Resistência extensômetros (denominados extensômetros) são componentes sensíveis essenciais que convertem a deformação mecânica de elementos estruturais em variações de resistência, amplamente utilizados em células de carga , sensores de força, monitoramento da saúde estrutural, testes aeroespaciais e outros campos. A sua seleção determina diretamente a precisão, estabilidade e vida útil do sistema de medição. A lógica principal é a "correspondência bidirecional entre as características de deformação e o ambiente de operação"—evitando desperdício de custos causado por redundância de parâmetros e prevenindo falhas de medição devido a desempenho insuficiente. Abaixo está um método de seleção completo, que combina parâmetros técnicos, adaptação ambiental e pontos práticos essenciais para auxiliar na seleção precisa.

Selection Method of Resistance Strain Gauges2

Passo 1: Esclarecer os Requisitos Principais de Medição e os Cenários de Aplicação (Pré-requisito para a Seleção)

Antes da seleção, é necessário definir "que tipo de deformação medir, em que ambiente medir e como instalar", o que constitui a base para a seleção subsequente de parâmetros e evita a busca cega por parâmetros de alto desempenho.

1. Definição dos Requisitos Principais de Medição

  • Tipo e faixa de deformação: Esclareça a natureza da deformação do componente medido (deformação estática, como deformação por peso próprio estrutural, ou deformação dinâmica, como deformação por vibração mecânica) e o valor máximo de deformação, reservando uma margem de segurança de 1,2 a 1,5 vezes. Exemplo: se a deformação máxima real for de 1000με, deve-se selecionar um extensômetro com faixa de 1200 a 1500με; para deformações dinâmicas (como cargas de impacto), recomenda-se reservar um fator de segurança de 1,5 a 2 vezes para evitar danos à grade sensível causados por sobrecarga instantânea.
  • Requisito de precisão: É um monitoramento qualitativo (como alerta precoce de rachaduras estruturais), análise quantitativa (como calibração de sensores) ou medição de precisão (como testes laboratoriais de tensão)? Exemplo: extensômetros para células de carga precisam atender a um erro de sensibilidade de ±0,1%, o monitoramento da saúde estrutural pode ter um erro de ≤±0,5%, e a medição de precisão em laboratório exige ≤±0,05%.
  • Direção da força: O componente está sujeito a força unidirecional (como flexão de viga em balanço), bidirecional (como peças mecânicas em estado de tensão plana) ou multidirecional (como nós estruturais complexos)? Selecione extensômetros uniaxiais para força unidirecional, e extensômetros biaxiais (ângulo reto, roseta de extensão) ou multiaxiais para força bidirecional/multidirecional.
  • Frequência de medição: Para medição dinâmica, deve-se esclarecer a faixa de frequência do sinal de deformação. A frequência de resposta do extensômetro deve ser ≥3 vezes a frequência do sinal medido (para evitar distorção do sinal). Exemplo: Para medir deformação vibratória de 50 Hz, deve-se selecionar um extensômetro com frequência de resposta ≥150 Hz.

2. Instalação e Condições Estruturais

  • Características da superfície do componente: A superfície do componente é plana, curva (qual é o raio de curvatura) ou de formato especial? Extensômetros flexíveis (como do tipo folha) são adequados para componentes curvos, e extensômetros com comprimento de grade curto são necessários para pequenos raios de curvatura (≤10 mm); tipos com forte adesão do substrato são adequados para superfícies rugosas.
  • Espaço de instalação: Extensômetros miniaturizados (comprimento da grade ≤2 mm) são necessários para áreas estreitas de componentes (como chanfros de peças de precisão), e extensômetros com grades de comprimento médio e longo podem ser selecionados para componentes de grande porte, conforme a uniformidade da deformação.
  • Método de instalação: É uma instalação por colagem em temperatura ambiente, instalação por soldagem em alta temperatura ou colagem temporária? Extensômetros soldáveis são necessários em cenários de alta temperatura, e extensômetros do tipo magnético podem ser usados para monitoramento temporário.

3. Condições Ambientais de Operação

  • Faixa de temperatura: Esclareça a faixa de temperatura normal (-20℃~60℃), média temperatura (60℃~200℃), alta temperatura (200℃~1000℃) ou baixa temperatura (<-20℃) do ambiente de trabalho. A faixa de compensação térmica do extensômetro deve cobrir totalmente a temperatura real, evitando impactos na precisão causados por deriva térmica.
  • Ambiente médio: Há umidade (como em ambientes subaquáticos, oficinas úmidas), corrosão (como gases ácido-base, poluição por óleo em oficinas químicas), poeira ou forte radiação? São necessários extensômetros à prova d'água para ambientes úmidos, materiais resistentes à corrosão (como grades de liga níquel-cromo, substratos de poliimida) para ambientes corrosivos, combinados com tratamento de vedação.
  • Fatores de interferência: Há interferência eletromagnética forte (como próximo a motores, equipamentos de alta tensão) ou impacto por vibração? São necessários extensômetros com camadas de blindagem em cenários de forte interferência, e tipos com boa tenacidade nos substratos e adesivos em cenários de impacto por vibração.

Selection Method of Resistance Strain Gauges1

Etapa 2: Seleção dos Parâmetros Técnicos Principais (Correspondência Precisa aos Requisitos)

Após esclarecer os requisitos, concentre-se nos parâmetros técnicos principais do extensômetro, que é o elo central da seleção e determina diretamente o desempenho da medição.

1. Parâmetros Principais da Grade Sensível (Determinam o Desempenho Básico de Medição)

  • Valor da resistência: O valor convencional de resistência dos extensômetros é 120Ω (compatível com a maioria dos extensômetros, com maior versatilidade), existindo também especificações como 350Ω e 1000Ω. Extensômetros de alta resistência são adequados para sistemas de baixo consumo de energia, e os extensômetros de 120Ω apresentam o melhor custo-benefício em cenários industriais. Na seleção, garanta que o valor da resistência do extensômetro corresponda à resistência de entrada do medidor de deformação (desvio ≤±5%) para evitar atenuação do sinal.
  • Fator de escala: Indica a relação proporcional entre deformação e variação da resistência (valor convencional 2,0±0,02), sendo um parâmetro fundamental para o cálculo do valor da deformação. Na seleção, deve-se priorizar extensômetros com boa consistência do fator de escala (desvio de lote ≤±1%), especialmente quando múltiplos extensômetros são utilizados em uma ponte (como um circuito de ponte completa de uma célula de carga), pois a baixa consistência resultará em erros de medição aumentados.
  • Comprimento da grade e largura da grade: O comprimento da grade determina o "intervalo médio de medição" do extensômetro. O comprimento pequeno da grade (0,2~2 mm) é adequado para medir deformações locais (como pontas de trincas), o comprimento médio da grade (3~10 mm) é adequado para componentes convencionais, e o comprimento grande da grade (10~100 mm) é adequado para componentes de grande porte com gradientes de deformação pequenos. A largura da grade deve corresponder à direção da força no componente: largura estreita para forças unidirecionais e largura ampla ou estrutura de rosca de deformação para forças bidirecionais.
  • Material da grade sensível:
    • Liga cobre-níquel (Constantan): Preferida para cenários de temperatura normal (-20℃~150℃), com coeficiente térmico pequeno e boa estabilidade, adequada para células de carga e monitoramento estrutural;
    • Liga níquel-cromo (Karma): Para cenários de média e alta temperatura (-50℃~400℃), com alta sensibilidade, adequada para monitoramento de motores e tubulações de alta temperatura;
    • Liga platina-irídio: Para cenários de alta temperatura (400℃~1000℃), com forte resistência à corrosão, adequada para equipamentos aeroespaciais e metalúrgicos;
    • Materiais semicondutores: Sensibilidade extremamente alta (50~100 vezes maior que a dos metais), mas baixa estabilidade térmica, adequados para medições de precisão em laboratório.

2. Parâmetros do Substrato e do Adesivo (Determinam a Adaptabilidade Ambiental)

  • Material do substrato:
    • Substrato de papel: Baixo custo, fácil aplicação, adequado para ambientes de temperatura normal e secos (≤60℃), como monitoramento temporário de equipamentos civis;
    • Substrato de resina fenólica: Resistência térmica de 120℃, boa resistência ao óleo, adequado para cenários convencionais de máquinas industriais;
    • Substrato de poliimida: Resistência térmica de 250℃, resistência à corrosão e à água, adequado para cenários químicos, úmidos e de média-alta temperatura;
    • Substrato cerâmico: Resistência térmica acima de 1000℃, adequado para ambientes extremos como fornos de alta temperatura e motores aeroespaciais.
  • Tipo de adesivo: Deve ser compatível com o material do substrato e a temperatura de trabalho. São selecionados adesivos à base de cianoacrilato (secagem rápida) para cenários de temperatura ambiente, à base de resina epóxi (resistência térmica de 150℃) para cenários de média temperatura e adesivos inorgânicos (resistência térmica acima de 500℃) para cenários de alta temperatura. A resistência ao cisalhamento do adesivo deve ser ≥2MPa para evitar descolamento do extensômetro.

3. Parâmetros de Compensação Térmica (Determinam a Estabilidade da Medição)

  • Método de compensação térmica:
    • Extensômetros auto-compensadores: Ao selecionar materiais da grade sensível, a variação de resistência causada pela temperatura é compensada pela expansão térmica do componente, adequado para componentes de material único (como aço, alumínio), fácil de instalar e preferido em cenários industriais;
    • Compensação por extensômetro auxiliar: Extensômetros adicionais do mesmo modelo dos extensômetros ativos são colados em componentes idênticos não submetidos a tensão, e os erros de temperatura são compensados por meio de circuitos, adequado para campos térmicos complexos ou componentes com múltiplos materiais.
  • Faixa de compensação de temperatura: Deve abranger a faixa de temperatura de trabalho real. Exemplo: Em um ambiente de oficina de -10 °C a 80 °C, deve-se selecionar um extensômetro com faixa de compensação de -20 °C a 100 °C para garantir folga térmica.

4. Parâmetros de Estrutura e Cabos (Determinam Instalação e Transmissão de Sinal)

  • Estrutura do extensômetro:
    • Extensômetros uniaxiais: Para cenários de força unidirecional (como vigas em balanço, tirantes), estrutura simples e baixo custo;
    • Extensômetros biaxiais (extensômetros em ângulo reto): Para cenários de força bidirecional (como componentes sob tensão plana), podem medir deformações em duas direções perpendiculares simultaneamente;
    • Rosetas de extensão (45°, 60°): Para cenários de força multidirecional (como nós estruturais, peças complexas), podem calcular a deformação principal e a direção da tensão principal, adequados para análise de tensões.
  • Especificações do cabo: Os materiais dos cabos são geralmente fios de cobre revestidos a prata. São selecionados cabos com isolamento em PVC para cenários de temperatura normal e cabos com isolamento em PTFE para cenários de alta temperatura. O comprimento do cabo deve corresponder à distância de medição. Para transmissão de longa distância (10 m), são necessários cabos com camadas de blindagem para evitar interferência eletromagnética.

Selection Method of Resistance Strain Gauges

Passo 3: Adaptação ao cenário e evitação de erros de seleção

Selecione extensômetros de acordo com as características dos diferentes aplicação cenários, evitando erros comuns de seleção para garantir a estabilidade e confiabilidade do sistema de medição.

1. Exemplos Típicos de Seleção por Cenário

Cenário de Aplicação Requisitos Principais Parâmetros Recomendados para Extensômetros
Célula de Carga (Corpo Elástico de Aço) Deformação estática, precisão ±0,1%, temperatura normal e ambiente seco Grade de constantan, 120Ω, fator de grade 2,0±0,02, comprimento da grade 5 mm, substrato de poliimida, compensação automática (compensação para aço)
Monitoramento de Tensão em Tubulações Químicas (Ambiente Ácido-Básico) Deformação dinâmica, resistência à corrosão e à água, temperatura -10℃~80℃ Grade de níquel-cromo, 350Ω, comprimento da grade 10 mm, substrato de poliimida, revestimento impermeável, cabos blindados, compensação automática
Monitoramento em Alta Temperatura de Pás de Motor (300℃) Deformação em alta temperatura, frequência de resposta ≥200Hz Grade de platina-irídio, 1000Ω, comprimento da grade 3mm, substrato cerâmico, instalação por soldagem, extensômetro compensador de alta temperatura
Análise de Tensão em Componentes Metálicos de Laboratório Deformação multidirecional, precisão ±0,05%, temperatura normal Roseta extensométrica de constantan (45°), 120Ω, comprimento da grade 2mm, substrato de resina fenólica, compensação por extensômetro compensador

2. Erros Comuns de Seleção e Métodos para Evitá-los

  • Erro 1: Focar apenas no fator de extensão e ignorar a consistência — quando múltiplos extensômetros são usados em uma ponte, mesmo que o fator de extensão de um único extensômetro atenda ao padrão, grandes desvios entre lotes (±1%) causarão desequilíbrio na ponte e aumentarão acentuadamente os erros de medição. Evitação: Exigir dos fornecedores relatórios de teste do fator de extensão para extensômetros do mesmo lote, controlando o desvio dentro de ±0,5%.
  • Erro 2: Incompatibilidade entre o comprimento da grade e o gradiente de deformação — selecionar extensômetros com grande comprimento de grade em áreas locais de concentração de deformação, como pontas de trincas, resultará na "média" dos valores medidos e na incapacidade de refletir a deformação real. Evitação: selecione extensômetros com comprimento de grade ≤2 mm para áreas com grandes gradientes de deformação e de 5 a 10 mm para áreas com deformação uniforme.
  • Erro 3: Ignorar a correspondência entre a compensação térmica e o material do componente — usar extensômetros compensados para aço em componentes de alumínio causará sérios erros de temperatura devido às diferenças nos coeficientes de expansão térmica. Evitação: selecione extensômetros auto-compensados com os tipos de compensação correspondentes de acordo com o material do componente (aço, alumínio, cobre, etc.).
  • Erro 4: "Fazer com" parâmetros de adaptabilidade ambiental — selecionar extensômetros com substrato de papel comum em ambientes úmidos sem tratamento de vedação causará falha do substrato devido à umidade em um curto período de tempo. Evitação: Selecione materiais de substrato apropriados conforme as classes ambientais (úmido/corrosivo/alta temperatura) e adicione revestimentos selantes impermeáveis se necessário.

Etapa 4: Observações Adicionais para a Seleção Prática

  • Compatibilidade da ponte: Quando múltiplos extensômetros formam um circuito em ponte completa/meia ponte, garanta que o valor de resistência, fator do extensômetro e características térmicas dos extensômetros sejam consistentes. Recomenda-se selecionar da mesma partida para reduzir erros na ponte.
  • Requisitos de calibração: Para extensômetros utilizados em liquidações comerciais (como células de carga) ou medições de precisão, selecione marcas rastreáveis para garantir que os produtos tenham passado por certificação metrológica, facilitando a calibração subsequente do sistema.
  • Compatibilidade do processo de instalação: Para componentes curvos, confirme previamente o desempenho de flexão do extensômetro (raio de curvatura flexível ≤ raio de curvatura do componente). Para extensômetros soldáveis, utilize equipamentos e processos de soldagem compatíveis.
  • Suporte do fornecedor: Priorize fornecedores que ofereçam suporte técnico. Informe-os sobre o material do componente, condições de força e parâmetros ambientais para obter recomendações de seleção mais precisas e evitar a escolha independente sem critério.

Resumo: Lógica Central na Seleção de Extensômetros por Resistência

A essência da seleção de extensômetros por resistência é um ciclo fechado de "decomposição de requisitos → correspondência de parâmetros → verificação em cenários": primeiro, decompor os quatro requisitos principais de "faixa de deformação, precisão, ambiente e instalação", depois combinar de forma direcionada parâmetros-chave como grade sensível, substrato e compensação térmica, e finalmente verificar a adequação da escolha por meio de exemplos de cenários e prevenção de erros.

Se você ainda tiver dúvidas sobre a seleção, pode fornecer as seguintes informações ao fornecedor: ① Material do componente e tipo de força (uniaxial/bidirecional); ② Valor máximo de deformação e requisito de precisão; ③ Temperatura de operação e ambiente do meio; ④ Espaço e método de instalação. O fornecedor poderá rapidamente identificar o modelo adequado.

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